Jogo muito meia boca. Até teve alguns momentos em que houve futebol, mas quase o mesmo tempo de um jogo que me fazia pensar na frio, na garoa, no preço da pipoca...
Contra o Juventude, os erros do Coritiba foram em muito maior número do que no jogo contra o Cruzeiro... A rigor não teve um jogador que tivesse merecido destaque, mas gostei do comportamento do Kléber, que, se não fez isso durante o jogo todo, movimentou-se algumas vezes e errou pouco, gostei do Ruy, que além de tentar construir jogadas ofensivas ajudava na proteção do setor esquerdo (lugar por onde começou a construção do 1º gol do Juventude quando o Ruy já tinha sido substituído) e do Dodô que tentou atacar.
Curiosamente o Juninho que vinha se destacando positivamente, trocou de lugar com o Kléber, pois errou diversos passes, que teriam colocado o time em sérias dificuldades se os atacantes do Juventude fossem mais qualificados.
Ouvindo as entrevistas do Gílson Kleina em outros jogos, entendi que o time joga o seu jogo apenas parte do tempo, para que exista um cuidado com a questão física. Por mais que eu entenda que, um time qualificado possa jogar bem assim, penso que para o Coritiba, esta estratégia não vem dando muito resultado... Acho que é hora de repensar a postura do time durante o jogo, ou, ao menos, contar com a sorte de que os gols que precisamos saiam antes do que os dos adversários.
Fim de história na Copa do Brasil 2016! Agora é torcer para uma vaga na Sulamericana (que não está garantida...).
Destaques positivos: Kléber, Ruy, Dodô, González
Destaques negativos: Juninho, Leandro, João Paulo, Negueba.
Troféu Craques do Couto
4 Kléber
3 Ruy
2 Dodô
1 González
-1 Negueba
-2 João Paulo
-3 Leandro
-4 Juninho
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